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35. :

Hoje a Maria acorda de manhã com muita febre, tem dor de cabeça e de garganta. A mãe telefona para que (vir) o médico. Este vem logo e senta-se junto da cama de Maria. O médico diz que Maria (apanhar) uma constipação. Não diz que (estar) muito doente, mas quer que (ficar) de cama dois ou três dias. Não tem certeza ainda que (ser) uma constipação. Talvez (ser) outra coisa. Por isso, proíbe que as suas amigas (vir) vêla.

Aqui está a receita, diz que ela (tomar) uma colher de sopa do xarope quatro vezes por dia. Receia que ela não (gostar) deste xarope, mas tem de toma-lo. é pena que não (poder) sair para brincar com as suas amigas. Depois o médico vai-se embora. Maria pede que a mãe (buscar) um livro e lhe (ler) uma história.

36. :

1. Vamos ao médico no caso de que... 2. Fico de cama antes que... 3. Não quer tomar o remédio até que... 4. O médico insiste em que... 5. É preciso que o doente... 6. O dentista aplica injecções para que... 7. O médico recomenda que...

37. :

1. , . 2. , , . 3. , , (febrífugo) . 4. , . 5. , , , (auscultar) , . 6. , , ? 7. , . 8. , , . 9. , , , . 10. , . 11. , . 12. , , .

38. :

1. sr. acha que a sua doença é grave? 2. O sr. acredita que o dentista poderá chumbar o dente sem dor? 3. Ela crê que poderá sair do hospital dentro de quatro dias? 4. Parece ao sr. que o dentista quer aplicar uma injecção? 5. O sr. duvida que este remédio elimine a tosse em breve? 6. O sr. acha que o médico virá logo?

39. :

1) , . , , , , : pneumonia, febre alta, precisar de ser hospitalizado, hospital de clínica, apanhar injecções, fazer radiografia, receitar supositórios contra a febre, dar alta ( ), aconselhar, fumar.

2) , . , , : apanhar um resfriado, tossir, doer, medir a tensão arterial, despir-se

(até à cintura), corrimento do nariz (), tirar a temperatura, ficar de cama, tomar três vezes ao dia, um comprimido, dar "baixa".

3) , . , , , , . : cair o chumbo, chumbar um dente, não arrancar o dente, abrir a boca, é sensível ao calor, cuspir, lavar a boca, dar injecção.

40. "A assistência médica na URSS" :

1. Como está organizada a assistência médica na URSS? 2. O que é que garante a Constituição da URSS aos cidadãos soviéticos na esfera da saúde pública? 3. Visita do médico a domicílio. 4. O desvelo dos sindicatos soviéticos pela saúde dos trabalhadores.

41. 1:

VOCABULÁRIO

aprovar vt parto m
depender (de) () recorrer ()
descontar vt , recusar-se ()
grávida adj reembolsar vt
gravidez f relativamente adv
obstetra m - rarear vi .
ordenado m sobrecarregado adj
parteira f  

Expressões

apresentar-se ao médico ponto do país
assistência na doença aos servidores do Estado pessoa com mais facilidades económicas
atrasar os pagamentos serviço da Previdência social
constituir um problema serviço particular
dar baixa trabalhador no activo
meios rurais ver-se obrigado

TEXTO SUPLEMENTAR 1

A ASSISTÊNCIA MÉDICA EM PORTUGAL

Apesar de ter melhorado bastante nos últimos anos, a assistência médica em Portugal constitui um problema muito grave para o povo portu guês. Depois do 25 de Abril de 1974, na Assembleia da República foi aprovado pelos parlamentares comunistas e socialistas o "Serviço nacional de saúde" que pretende levar a assistência médica a pontos do país onde ela ainda não existe. Mas até agora este "Serviço nacional de saúde" não está posto em prática, e o problema da saúde é mais ou menos este: cada empresa tem um contrato com o serviço da Previdência social e assim quando um trabalhador adoece pode recorrer a esses serviços pagando

uma importância relativamente pequena e tendo grandes descontos nos medicamentos. Acontece, no entanto, que os serviços estão muito so brecarregados e por vezes o trabalhador doente que é necessitado de um exame urgente só pode ser atendido meses depois. Como consequência desta situação, o doente vê-se obrigado a recorrer a médicos e serviços particulares que são caríssimos. Há médicos que levam pela primeira consulta 700 escudos e até um mil. O serviço de radiografias e diferentes análises é também caro.

Se um trabalhador adoece, tem de apresentar-se ao médico da Caixa de Previdência de que a sua empresa depende para que este lhe dê "baixa". Durante o tempo em que está em casa, o trabalhador recebe o salário com um desconto variável de acordo com os termos do contrato.

Os funcionários públicos, professores, juristas, funcionários de ministérios estão ligados à ADSE (Assistência na doença aos servidores de Estado), e descontam para ela 0,5% do ordenado. O funcionário doente vai ao médico particular, paga a consulta, entrega o recibo na secretaria dos serviços a que pertence e passados alguns meses a ADSE reembolsa-o de 250 escudos. Os medicamentos sofrem uma redução de 60% (por exemplo o medicamento de 500 escudos fica em 200 escudos) directamente na compra nas farmácias, que têm contrato com a Previdência. Mas, por vezes esta atrasa os pagamentos às farmácias que, nesse caso, se recusam a fornecer os medicamentos aos doentes. Por isso acontece, embora raramente, que o doente tem de pagar o medicamento por completo. A esta situação devemos ainda acrescentar o facto de que a maior parte dos médicos se encontra concentrada nas grandes cidades e raria nos meios pequenos ou está totalmente ausente nas pequenas povoações do interior do país. Isto significa que uma grande parte da população não tem qualquer tipo de assistência em especial nos meios rurais.

Do que se diz atrás pode concluir-se que, se para os trabalhadores no activo, surgem dificuldades na assistência médica, para os trabalhadores reformados estas dificuldades aumentam. O mesmo se dá com a assistência à mulher grávida e durante o parto. A trabalhadora que vive na cidade vai ao médico ginecologista e obstetra da caixa ou particular e, segundo o contrato com a Previdência ou conselho do médico assistente, vai na altura do parto para a maternidade ou uma clinica privada. Mesmo quando a mulher está abrangida pelos descontos da previdência, o parto fica sempre caro (à volta de 5 mil escudos se for parto normal sem complicações), pois, para além da assistência médica, paga-se também a estadia na maternidade. é por isso que as mulheres ficam muito pouco tempo na maternidade (dois ou três dias). Nas aldeias as mulheres passam a gravidez sem nenhuma assistência e têm a criança em casa com o auxilio de uma mulher mais velha e experiente. Nas vilas vão, por vezes, a uma parteira.





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