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:

































 

 

 

 





, , , , - , , , .

, , I . - Modo Indicativo Modo Imperativo. , , Modo Indicativo:

Se se trata dos requerimentos bancários, estou pronto para levantar o depósito no momento oportuno. , .

Se deseja vê-lo vamos já. , .

resultado virá a ser o mesmo se os esforços envidados não foram bem sucedidos. , .

I , . , - , . , , , Futuro

simples do Indicativo Presente do Indicativo, Imperativo, - Futuro do Conjuntivo (imperfeito perfeito):

Se a agência da CGD abrir às 8.30 irei (vou) () logo pagar a renda de casa. 8.30, () () .

II III . , ( ), II , - Condicional simples ( Pretérito imperfeito do Indicativo ), - Pretérito imperfeito do Conjuntivo:

Se fosse possível, compraria (comprava) mais uma edição de "Os Lusíadas". , "".

III , , . - Condicional Composto, - Pretérito mais-que-Perfeito do Conjuntivo:

Se eles não tivessem agredido barcos estrangeiros não teria havido declaração da guerra. , .

24. Interjeição.

: 1) , , ; 2) , .

, , . . , . , .

1. , :

) , , , , , , :

viva! ! ! ! ! ande! !
bravo! ! vamos! -!
agora! !  

 

óptimo! ! !
ânimo! coragem! !

 

 

apoiado! ! ! olá !
magnífico! ! eia! !
cáspite! ! ! ! sus! !
bis! !
marche! avante! ! !

 

oh! ! ! ! ! arre! ! !
ih! -! ! salve! ! !
eh! -! adeus! !
anda! ! olé, olá !

) , , , :

ai! --! ! coitadinho ()! !
ui! ! ! céus! !
uf! , ! coitado ()! ! !(-)!

) , , , :

gira! ! ! ar! !
fora! ! !
diacho! diabo! raios! !

 

safa! !
irra! ! !

 

morra! ! ! abaixo! ! !
basta! ! ápage! !

) :

oxalá! - !

) , , :

hem? ? ? ? qual? , ?
ora? ? ? quê? ? ?

) , :

silêncio! ! cautela! !
psch!, schiu!, chuta! ! cuidado! !
alto! ! acudam!, socorro! ! !
escuta! ! ! olhe! ! !

) :

ó! ! ! olá, olé !

) :

pois! ! -! -! faça-se! !
seja! ! pudera! ! !
vá! !  

:

biz-biz! bz-bz! -! tique-taque! -!
Ff!, css! ! ! zás! !
pás! !
catrapus!, catrapós! !, ! tlim! tlim! -!  

2. :

) , :

ai, que bom! ! essa é boa! * ! , !
bonita acção! ! ! é boa! * , !
grande coisa! ! !  

) , , :

ora essa! ! , ! ! ! Qual o quê! ! ! ! !
pois então! ! é bonito! !
ó, Senhor! -! !  

) , , :

que pena! ! ai dela! ! !
ai de mim! ! ! ! ai, Jesus! !
valha-me Deus! ! ai de nós! ! !

) , , , **, **:

some-te! ! ! com os diabos! !
vai-te! ! fora daqui! !
que diabo! !  
alto lá com isso! ! ! ! acabou-se! , ! !
pára aí! ! !  

) , :

ouve cá!, ouve lá! ! ó da guarda!, aqui d'el-rei * ! !
olha lá! -!  

) , :

pois sim! , ! ora pois! , ! !
pois quê! ! ainda bem! !
pois não! ! ! sim, senhor! -, -
pois nem assim! !  

) , :

tomara eu! , !
quem me dera! - !
por quem é! ! !

) , :

porque não? ?
não é? ? ? ?
sim, senhor! ; ,
( )

1. . Modo Conjuntivo:

1. Nós tínhamos pena que o sr. não tivesse pago a segunda parte do empréstimo. 2. O pai não está contente que não o tenhamos avisado da cobrança pela CGD. 3. Foi indispensável que a antiga tradição continuasse sempre viva. 4. Não contámos que o preço da madeira subisse. 5. Ninguém desejava que a empresa falisse (falir ). 6. Conseguimos atingir águas mais profundas sem que se tivesse registado qualquer incidente.

2. "Espero que... ( , ...)" .

Modelo: Tu não te esqueces do guarda-chuva.
Espero que tu não te esqueças do guarda-chuva.

1. Todos compreendem o que se está a passar. 2. O preço do queijo não sobe. 3. Os rapazes lembram-se do pagamento da renda de casa.

4. Vocês arranjam os impressos. 5. As chaves ainda aparecem. 6. Nós chegamos antes do encerramento da agência do banco.

3. "talvez... ()" -.

Modelo: Só eu sei como isso é inútil.
Talvez só eu saiba como isso é inútil.

1. Ainda apanhas o comboio das oito menos dez. 2. Vocês não acreditam no que me aconteceu na agência da CGD. 3. A D. Maria sente-se mais segura. 4. Faço exame daqui a uma semana. 5. Os comerciantes têm saudades daqueles tempos quando negociavam na feira. 6. Achas a rapariga bastante simpática? 7. Trata-se de um crime financeiro igual a tantos outros.

4. "esperava... ( ...)" "duvidava ( )" .

Modelo: O Paulo modifica-se com a idade.
Esperava que o Paulo se modificasse com a idade. Duvidava que o Paulo se modificasse com a idade.

1. Só partes depois de pagar a renda. 2. Sábado à tarde tocámos no teatro Bolchoi. 3. Os pneus não custam tão caro. 4. O professor não levantou o depósito. 5. A reportagem continuou sem intervalo. 6. O Carlos convida-nos a proceder à marcação dos bilhetes. 7. Ela traz a factura dentro de dois ou três dias. 8. O toureiro mata ó animal à frente do público. 9. Estas palavras vêm do árabe. 10. A administração proibiu todas as visitas durante as horas de serviço. 11. A empregada deu-lhes a notícia do início do registo dos bilhetes.

5. - Modo Condicional. :

1. Claro que o preço depende da qualidade. 2. A chegada do agente imobiliário no acto da assinatura destruía todos os planos dele. 3. Qualquer pessoa fazia o trabalho mais depressa. 4. Temos encontrado grandes dificuldades quanto ao alojamento. 5. Os rapazes tinham vivido uma perigosa aventura. 6. A empresa podia fornecer esse serviço logo à tarde? 7. Não sou capaz de escolher entre o depósito à ordem e o a prazo.

6. . I, II III :

1. Não abrirei a conta no banco se tu não fores bem sucedido neste teu empreendimento. 2. Podia dar-te uma razão justa se não se tratasse da vontade de outras pessoas. 3. A tripulação nunca teria abandonado a embarcação se a borrasca não tivesse atingido o nível duma verdadeira tempestade. 4. Se o sargento fosse ameaçado por qualquer perigo, os seus subordinados se deixariam matar por ele. 5. Se tudo tivesse dependido de mim o acontecimento fatal nunca teria sucedido. 6. Quando chegarmos ao destino, esse quebra-cabeças já terá sido resolvido.

7. . Modo Conjuntivo:

1. Cheguei a ter receio de que não voltasses se não me desses a tua palavra. 2. No entanto não é totalmente de pôr de lado a sugestão de que ele tenha uma doença incurável que justifique essa medicação desesperada. 3. é preciso que elas repousem sempre que seja possível que o façam. 4. é absolutamente inadmissível que me venham dizer que abandone o meu plano de salvação da equipa. 5. é indispensável que eu solicite que as autoridades nos concedam créditos para a reconstrução da empresa. 6. Caso contrário, corre-se o risco de trazer a lume certas coisas que algumas pessoas preferem que não sejam divulgadas. 7. Disse-lhe a ele que fizesse fogo sobre quem quer que fosse que tentasse aproximar-se da canoa durante a nossa ausência. 8. O velho só não queria que alguém que abrisse a caixa por curiosidade roubasse o conteúdo. 9. Peco-lhe que intervenha junto daqueles senhores para que os meus papéis me sejam devolvidos quanto antes.

8. :

1. Espero que queira que nós voltemos cá outra vez. 2. Lamento que lhe tenha dito que não me chegue visitar. 3. Sinto imenso que você faça com que todos nós desistamos do nosso projecto. 4. Duvido que o vosso segredo seja coberto de tal modo que não o saibamos afinal das contas. 5. Ela quer que eu lhe peça que me pague com cheque bancário. 6. Embora me peças que eu permita que os resultados sejam aceites como tais, não aceito esta tua proposta. 7. Nós queremos que o teu amigo nos permita que nos ausentemos da festa.

9. , :

1. Ai! para aqui estou, e malzinha, malzinha... Ai Senhor! (A cidade e as serras. Eça de Queirós). 2. Ora, coitada, como há de ir? ia murmurando numa voz dolente e toda arrastada mas sem queixume. (Ibid.) 3. Silvério empurrou a porta, chamando: Eh! tia Maria... ó rapariga! (Ibid.) 4. O grão-duque encolheu os ombros, desolado: Oh lá, lá, lá!... Casado, na aldeia, com filharada... Homem perdido! Ora, ora!... Ora esse Jacinto! (Ibid.) 5. Então, indignado, berrei: Silêncio, brutos! (Ibid.) 6. Quem me dera vê-la bem longe de tudo isto! disse ele. (Ibid.) 7. Oh! não pense nisso, nem quero sequer ouvir que fales nisso. 8. Qual história nem qual carapuça! () gritou encolerado. Safa! Quem ta contou? (Ibid.) 9. Oh, Manuel, ouça lá, o que é que se podia agora semear? imediatamente perguntou ele. (Ibid.)

10. : "Olá, ah, silêncio, ora, basta, oh, raios, socorro, ai, olha, pois, Jesus" , . :

1. ! Chamo-me Sílvia... 2. ...! E porque havia de acreditar! 3. ..., não sei se este quarto estará desocupado? 4. ...! A voz do compositor ergueu-se, enérgica, acima das outras. 5. ...? Vocês a estas horas? 6. Com que então, doente! ... Já sei que tudo isso é obra deste endiabrado

João! 7. ...! maldita criatura! exclamou, iracundo. 8. ...! comentou ele horrorizado. 9. ...! maroto, tratante, que sorte tiveste em colaborar comigo! 10. ...!,..! Não posso sair sem levar comigo uma farmácia. Este maldito coração! 11. ...! Ninguém bate mais forte do que eu! 12. ...!...! Afogo-me! A minha tia!!...

1. Olá; 2. Ah; 3. Pois; 4. Silêncio; 5. Jesus; 6. Ora, ora; 7. Oh; 8. Raios; 9. Basta; 10. Ai, oi; 11. Olha; 12. Socorro! Socorro!

11. , . , :

a não poder mais, um sem número de vezes , enchente ƒ
espectador m atadas a duas e duas
levar muitas palmas baixo m
cenário m () primeira dama
desmaiar vi , sisudo adj
teatro lírico  

No teatro

Ontem no teatro lírico foi tal a enchente que algumas senhoras, coitadas, desmaiaram. Mas, oh, se visse aquilo! Ai, que lindo cenário! E os artistas? a esses levantaram-se muitos "vivas", e os espectadores gritavam "bravo!" e "bis!" a não poderem mais. A primeira dama teve de bisar uma ária olé, olé e depois tornaram a romper os "vivas" e os "bis", para obrigá-la a repetir mais uma vez. Mas então o público mais sisudo fez "psch!" e "schiu!" para impor o silêncio. Também, o barítono e o baixo levaram muitas palmas e foram pedidos "bis!" um sem número de vezes, até alguns gritarem "basta!". Mas, cáspite, que belas vozes! Atiraram com muitas flores e coroas aos artistas, visto que era a sua festa artística, e até soltaram pombas, que, atadas a duas e duas zás! foram cair no palco.





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: 2015-11-05; !; : 430 |


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