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:

































 

 

 

 





( ) , . , (Gerundio).

, , , ..:

Estando eu no Brasil, a minha mãe mandou-me uma carta pedind o o meu regresso o mais breve possível. , .

Nada posso fazer, ficando aqui a minha filha. , .

Acabarei a minha tarefa logo ajundando-me todos. , .

:

No Porto realizaram-se manifestações dos trabalhadores o mesmo sucedendo em Braga. . .

, , :

João, estando o seu filho doente, não pôde fazer excursão. João não pôde fazer excursão, estando o seu filho doente. Estando o seu filho doente, João não pôde fazer excursão.

1. , Conjuntivo:

1. Não sabia onde estava o meu filho e era provável que tivesse saído com a avó. 2. Tenho medo que ele tenha perdido o comboio. 3. Espero que o meu irmão tenha conseguido um bom aparelho com lâ;minas. 4. O cliente lamenta que não lhe tenham aplicado o creme depois de barbear. 5. Receava que a firma ainda não tivesse informado a nossa empresa sobre o cumprimento do contrato. 6. Era possível que eu tivesse apanhado constipação durante a minha viagem de comboio. 7. Ele fazia isto como se não tivesse acontecido nada. 8. Falas assim como se eu não estivesse aqui. 9. Por mais que ele tivesse tentado não conseguiu cortar o seu cabelo como o cortava o barbeiro. 10. Esta canção não me era estranha, talvez a tivesse ouvido pela rádio antes. 11. Não fui à recepção embora tivesse recebido o convite na véspera.

2. , Conjuntivo:

l. Eu não vou a tinturaria embora... 2. Neste momento o oculista talvez... 3. Não é possível que ela... 4. Ontem eu estava cansada ainda que... 5. Não acredito que você... 6. Este nome não me é estranho, talvez o... 7. Não pensava que eu... 8. Naquele momento a empregada talvez já... 9. Ana pedia-lhe assim como se... 10. Pedro não foi ao barbeiro embora...

3. :

l. , . 2. , . 3.

, . 4. , . 5. , . 6. , , , . 7. , . 8. , . 9. , , .

4. :

1. sr. duvida que o seu colega tenha remetido a oferta àquela firma portuguesa? 2. Porque não pensas que estas medidas tenham causado o esperado efeito? 3. Porque não considera você que a sua resposta tenha sido correcta? 4. Não lhe parece que ele o tenha feito de propósito? 5. O sr. acha que a sua conduta foi muito má?

5. :

1. Maria disse que quando eu lhe telefonasse, ela teria podido responder à minha pergunta. 2. Ele teria acabado o seu trabalho de curso para o fim do Janeiro. 3. Teria sido melhor não dizê-lo. 4. Teria sido mais conveniente não perguntar-lhe por este assunto. 5. O meu irmão teria cumprido a sua promessa para o início do Ano Novo. 6. Escreveu que quando chegasse a minha carta, ele já teria partido da cidade.

6. :

1. , , . 2. . 3. . 4. , , . 5. . 6. , , .

7. , :

1. Se ele tivesse estudado mais, teria ingressado na Universidade. 2. Se não tivesses reservado o quarto num hotel de Sóchi, não terias tido férias tão boas. 3. Se ontem tivesse chovido, não teríamos saído de casa. 4. Se o acordo já tivesse sido ratificado, o nosso consulado teria sido aberto naquela cidade. 5. Se eu tivesse recebido o seu convite ontem, hoje poderia visitá-lo. 6. Se tivéssemos comprado bilhetes com antecedência, hoje poderíamos sair à estação ferroviária sem preocupação alguma.

8. ( III ):

1. Se eu (ter) tempo na semana passada, (responder) à carta do meu colega. 2. Se o médico (passar) a receita ontem, ele (poder) ir encomendar os óculos hoje. 3. Se ele (possuir) os dados sobre a situação económica daquele país latinoamericano, (poder) escrever o trabalho de curso a tempo. 4. Se você me (mandar) um telegrama, (ir) esperá-lo no aeroporto. 5. Se eu (saber) o que você pretendia, o (ajudar) neste negócio.

9. :

a) 1. Se tu tivesses entregue o teu passaporte ao consulado no mês passado... 2. Se os senhores tivessem tomado todas as medidas... 3. Se o parlamento daquele país tivesse aprovado esta moção... 4. Se o nosso chefe tivesse respondido àquela carta... 5. Se eles tivessem telefonado ontem...

b) 1. O sr. teria proferido o seu discurso, se... 2. Eles teriam vindo à recepção, se... 3. A posição deles teria sido mais sólida, se... 4. O comício já teria sido realizado havia dois dias, se... 5. Nós teríamos conseguido dois bilhetes ontem, se...

10. :

1. , . 2. , . 3. , . 4. , . 5. , .

11. ; . :

1. motorista teve necessidade de internamento num hospital, sofrendo de fractura a sua perna direita. 2. Poupando o metro uma média de 18 minutos por percurso, em relação aos outros meios de transporte, considera-se reembolsado o custo da construção em cinco anos. 3. Esclarecendo o leitor as estações mais recentes, da periferia da cidade, estritamente funcionais e sem excessos estéticos, todas as outras são de uma extrema beleza: Arbátskaia, Kíevskaia, Komsomólskaia... 4. Não havendo a sinalização, os peões devem fazer a travessia com a máxima atenção aos automobilistas, não devendo estes esquecer que é obrigatório parar ou reduzir a marcha para que o peão passe. 5. Estando um calor sufocante, só lhe entregarei o meu passe mensal na parte da noite.

12. , :

1. , . 2. , . 3. , . 4. , . 5. - . 6. , .

13. , :

VOCABULÁRIO

acidente m - diversificado adj
imenso adj , antiquado adj
obliterador m atingir vt ,
observância f atravessar vt , ,
peão m (port.) pedestre m (bras.)
atropelamento m polícia f
bandeirada f ( ) polícia m
populoso adj carril m ,
prioridade f cobrador m
reposição f cobrança f ( )
superlotado adj eliminar vt ,


Expressões

acima mencionado, atrás referido horas de ponta(port.)
horas de rush(bras.) adquirir uma caderneta
inutilizado por um obliterador automático m agente m de trânsito, polícia m sinaleiro
meios de comunicação m pl a ponto de
cobrir o percurso normas de trânsito, código de estrada
companhia de seguros Divisão de Trânsito da Polícia de Segurança Pública ( )
no que diz respeito a..., quanto ... ... passe mensal m
por grande parte em relação ... ...
sistema m de cobrança estação f terminal
ser pago a dobrar estar previsto
transporte colectivo m  

1. ultrapassar : 1) , :

metro de Moscovo ultrapassa o metro de Lisboa quanto à média de passageiros transportados por quilómetro de linha e por dia. , 1 .

2) ():

operário ultrapassou o seu plano anual em 5%. 5%.

3) ():

motorista que ultrapasse a velocidade limite será multado. , , .

2. carreira f 1) , :

Em algumas carreiras de Lisboa ainda se utilizam autocarros de dois andares. .

2) :

Ele não pôde fazer uma boa carreira neste negócio. .

3) :

Depois de concluir o curso do Instituto das Relações Exteriores ele seguiu a carreira diplomática. , .

3. caderneta f 1) :

Para viajar economicamente os empregados, regra geral, adquirem cadernetas para o metro. , , , .

2) :

Escrevi na minha caderneta a morada da professora do meu filho. .

4. estacionar vt :

Não se pode estacionar os carros na praça de Dom João I. I.

5. tornar 1) , (-.)

A utilização do metro torna mais rápida a minha ida para o trabalho. .

2) :

Ele tornará de Espanha no mês de Fevereiro. .

3) ( -.)

A mulher torna a explicar-me a direcção pela segunda vez. .

6. piso m 1) , , :

Em Lisboa o piso na maioria dos casos está coberto de pedra. B .

2) :

A minha habitação fica no sétimo piso. .

7. passagem f 1) , :

A passagem dos camiões pela avenida está proibida. .

2) , :

Muitos reuniram-se no restaurante "Intourist" para festejar a passagem do Ano Novo. "", .

14. :

transportes colectivos... Lisboa... mais antigo é... eléctrico. É... meio... transporte preferido... lisboetas apesar... ser considerado muito lento e antiquado.... eléctrico é confortável, pois, como tem... seguir carris não está sujeito acidentes piso....além disso atinge... zonas mais afastadas... cidade crise... petróleo... eléctrico passou... ter maior importância e por isso estão... projecto... prolongamento... linhas existentes e reposição... linhas eliminadas.... custo... bilhete é diferente e depende... zonas.... uma zona é... 5 escudos e... mais do que uma zona é... 10 escudos.

15. :

utilizar o metro alargamento m trânsito m
meio de transporte m o eléctrico m motorista m
quanto a lotado peão m
autocarro m limite m época festiva
atrás referido para além  

16. , :

) em relação a, no que diz respeito a:

l. , , . 2. - ?

) estar previsto:

1. . 2. .

) atrás referido, acima mencionado:

l. . 2. , .

) estar a ponto de:

1. , . 2. , , , . 3. , - .

TEXTO

O TRANSPORTE COLECTIVO EM LISBOA

Os transportes colectivos de Lisboa são o metropolitano, o autocarro, o eléctrico e o táxi.

O metro foi inaugurado em 29 de Dezembro de 1959. No primeiro ano do funcionamento viajaram nele 15.754.103 passageiros. Em 1979 o metro ultrapassou os 100 milhões de passageiros e foi responsável pelo transporte de cerca de 20% dos passageiros da zona da capital portuguesa, cobrindo um percurso de 18 quilómetros entre "Sete Rios" "Alvalade" e "Entre Campos" com 20 estações. "Sete Rios", "Alvalade" e "Entre Campos" são estações terminais que servem as pessoas que vêm dos arredores e dos bairros populosos de trabalhadores. A estação "Entre Campos" é utilizada por grande parte dos estudantes da Cidade Universitária. Para utilizar o metro é necessário comprar antecipadamente na bilheteira o bilhete de 18 escudos.

Se se pretendesse viajar mais economicamente, seria necessário adquirir uma caderneta de 10 bilhetes que custava 170 escudos ou um passe mensal para todos os transportes urbanos de 1650 escudos. Estão previstas modificações não só no que diz respeito ao prolongamento das linhas mas também quanto ao sistema de cobrança que será feita através de um obliterador. Em relação à média de passageiros transportados por quilómetro de linha e por dia, apenas os metropolitanos de Moscovo (32.666) e Tóquio (28.850) apresentam números superiores ao de Lisboa (21.416). O autocarro é um meio de transporte mais antigo do que o metro. Em algumas carreiras ainda não completamente modernizadas, utilizam-se autocarros de dois andares que levam muitas pessoas, mas são incómodos. Nos autocarros mais modernos, o bilhete (30 escudos) é vendido pelo próprio motorista e depois inutilizado por um obliterador automático. Por isso, a entrada é próxima do motorista e a saída pelo lado de trás. Nos autocarros mais antigos, há um cobrador que vai junto de cada passageiro para lhe vender o bilhete e ao mesmo tempo inutilizá-lo. Aqui, a entrada e a saída são feitas por uma única porta.

Tendo o autocarro lisboeta o sistema de cobrança muito diversificado, o passageiro prefere adquirir uma caderneta, que torna o bilhete mais económico.

O eléctrico é o mais antigo de todos os transportes e por isso mesmo atinge zonas mais afastadas do que os outros. O custo do bilhete é um pouco diferente: 5 escudos para uma "zona" e 10 escudos para mais do que uma "zona". Considerado durante alguns anos muito lento e antiquado (a ponto de há três anos tinham pensado em eliminá-lo), o eléctrico passou, com a crise de petróleo, a ter maior importâ;ncia e estão já em projecto a reposição de algumas linhas eliminadas e o alargamento das existentes. Nas horas de ponta (entre as 8 e 9.30 da manhã) todos os transportes estão superlotados e são muito incómodos. Fora dessas horas, o mais confortável é o eléctrico, pois, como tem de seguir sobre os carris, não está sujeito aos acidentes do piso.

Para além destes transportes, existe ainda o táxi, o mais rápido mas também o mais caro de todos: cada bandeirada custa 20 escudos. Pode-se tomar o táxi estacionado em lugares que lhe são reservados as estações de táxis ou mandar parar os que passam na rua longe da área dessas estações.

É possível também telefonar a pedir um táxi para uma cooperativa que se organizou depois do 25 de Abril de 1974 "a Autocoop". Os táxis só devem ser utilizados dentro da cidade, pois cada viagem para além dos limites de Lisboa tem de ser paga a dobrar a ida e a volta.

Estando situada Lisboa sobre sete colinas e com o aumento da população e do tráfego, o trâ;nsito tornou-se muito difícil. A entidade encarregada de velar pelo bom funcionamento desse sistema é a Divisão de Trâ;nsito da PSP (Polícia de Segurança Pública). Mas embora ela recomende através dos meios de comunicação (rádio, televisão, jornais) a observância das normas de trâ;nsito pelos automobilistas e pelos peões, há muitos acidentes principalmente nas épocas festivas Natal, Carnaval, Páscoa. Os peões só devem atravessar a rua nas passagens para peões, à superfície ou subterrâ;neas, e os automobilistas devem andar (circular) a velocidade limitada e respeitar escrupulosamente os sinais de trâ;nsito e as prioridades, mas isso nem sempre acontece e há imensos atropelamentos. Se os lisboetas tivessem respeitado os sinais luminosos, não teria havido só em 1978 cerca de 3 mil peões atropelados, apesar do número elevado de sinais luminosos e de polícias sinaleiros. Os acidentes de todo o tipo são tantos que as companhias de seguros começaram a obrigar os seus segurados a pagar parte do custo dos prejuízos, em caso de acidente.





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